Freguesia de Parada
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Freguesia de Parada
Brasão: escudo de ouro, com uma espiga de milho de vermelho, folhada de verde, entre dois cachos de uvas de púrpura, folhados de verde, tudo alinhado em faixa; em chefe, círculo de vermelho, carregado de um Agnus Dei de Prata, sustendo na mão uma haste de crucífera de ouro, com lábaro de prata carregado de cruz firmada de vermelho; campanha diminuta ondada de azul e prata de três tiras. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco, com a legenda a negro: «Parada - Arcos de Valdevez».
Bandeira: verde. Cordão e borlas de ouro e verde. Haste e lança de ouro.
Padroeiro: S. João Baptista.
Habitantes: 321 habitantes (I.N.E.2001) e 287 eleitores em 31-12-2003.
Actividades económicas: Agricultura.
Festas e romarias: S. Sebastião e Santo António (última semana de Julho).
Património cultural e edificado: Igreja paroquial, Quintas do Conde e da Boavista.
Outros locais de interesse turístico: Monte do Castelo.
Colectividade: Grupo de "Zés Pereiras" do Ribeirinho.
(vista parcial da freguesia de Parada)
Confronta com as freguesias vizinhas de Rio Frio, Prozelo, Vila Fonche, Giela e Arcos (Salvador).
Em 1258, na lista das igrejas situadas no território de Entre Lima e Minho, elaborada por ocasião das Inquirições de D. Afonso III, Parada é citada como uma das igrejas pertencentes ao bispado de Tui.
Em 1444, a comarca eclesiástica de Valença foi desmembrada do bispado de Tui, passando a pertencer ao bispado de Ceuta, onde se manteve até 1512. Neste ano, o arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa, deu a D. Henrique, bispo de Ceuta, a comarca de Olivença, recebendo em troca a de Valença do Minho. Em 1513, o papa Leão X aprovou a permuta.
Em 1546, no registo da avaliação dos bens eclesiásticos da comarca de Valença incorporados na diocese de Braga, a igreja de São João de Parada era anexa ao mosteiro de Ázere, como, aliás, ao de Santa Maria de Paçô e São Lourenço de Cabrão.
No Censual de D. Frei Baltasar Limpo, na cópia de 1580 que o Padre Avelino Jesus da Costa utilizou para a elaboração do seu livro "A Comarca Eclesiástica de Valença do Minho" refere que era anexa perpetuamente ao mosteiro de Ázere. Era vigairaria da apresentação do reitor de Ázere, segundo informa o Padre Carvalho da Costa.
Em termos administrativos, esteve anexa a freguesia de Proselo até 1896, da qual se autonomizou por alvará do Governo civil de 8 de Agosto desse ano.
Em 1839, pertenceu à comarca de Ponte de Lima e, em 1852, da de Arcos de Valdevez
Miguel Pereira- Administração
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Localização : Em Lisboa, infelizmente...
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